domingo, 13 de janeiro de 2013

Faço

para mim.

E a distorção bela
me alegra a ponto de me completar.

Mas acabou, não há.
Apenas um infinito
chamado de esperança.

De inicio, há nada.
E sem ilusão ou com muita,
ausência de discernimento
do porvir.

Há mar...
além. E
assim espero do sentimento;
algo improvisado, inesperado
e impossível de se descrever.
Sentido e vivido,
um futuro.