domingo, 14 de julho de 2013

Sentimento

Não há mais,
nem a mais.
É algo, que
apesar de buscas,
nunca terá porquê.

Porque é infinito.
Não falta, não é raso,
nem excede, nem transborda.

É prosa solta,
caminhada tonta,
narrativa sem fim.
Trilha vivida,
ansiedade contida,
espelho sem mim.

Um passageiro,
do qual
objetivo não existe,
é apenas palavra,
sem conceito algum.

Há conceito?

Nada... está muito além
deste pesar necessário ou
até obrigatório.

É linha circular,
reta, indeterminante.
Sem verdade, critério ou
mentira...