Ah... "por hoje é só pessoal",
que o malogro fique de lado...
não é questão de felicidade,
mas me dispus a mim.
Que o torpor,
"Amanhã eu penso nisso",
pois eu quero é festa.
Há densidade,
então vamos além...
pois é pouco,
e o que me resta é nada,
ninguém.
Eu não quero mais
nem saber,
nem descobrir,
nem tentar.
Que o gole engula
a seco,
sem gelo,
sem taça...
Que o intenso - sem estrutura -
entenda que já foi,
não há,
e nem terá.
Mais um copo,
mais um trago.
E pronto...