O que me consola,
é o nada
de tudo que eu fiz.
Não há,
senão perdição nos atos.
O que me transtorna,
é tudo,
diante de nada em que eu agi.
Não há,
senão lapso diante dos fatos.
A reviravolta, não há sequência...
nada, apenas impertinência
para você.
O eu volta, perdido, imaturo,
pois, apenas sou
consequência das falhas,
em um passado que não se vê.